Perguntas freqüentes (FAQs)

Perguntas freqüentes (FAQs)

Cada processo de impressão tem suas próprias características técnicas e a escolha do processo mais adequado, leva em conta, além do custo, aspectos como tipo de substrato e o acabamento do produto. Na rotogravura e flexografia predominam as máquinas rotativas que geram bobinas impressas, enquanto que na impressão offset, uma parte considerável das aplicações é de máquinas planas que produzem folhas impressas. A qualidade de impressão é relativamente compatível nos três processos, principalmente na impressão de banda estreita com tinta UV e chapas digitais.
Atualmente, com a substituição dos antigos equipamentos de gravação, por modelos lineares controlados por processadores eletrônicos, reduziram-se as possibilidades de variações na gravação e acabamento das chapas. Entretanto, a preparação do original ou o trabalho de pré-impressão pode fazer toda a diferença. Imperceptível ao examinar o clichê, os problemas de pré-impressão são percebidos somente ao iniciar a impressão, após todo o longo processo de montagem e setup e justamente quando o prazo começa a ficar mais crítico. Geralmente, esta situação é originada pela falta de recursos técnicos ou de conhecimento de pré-impressão da clicheria. Sim, podemos afirmar que há diferença no resultado de impressão com clichês fornecidos por diferentes clicherias.
É possível. A chapa digital diferencia-se da convencional somente por ter uma camada de máscara de carbono sobre a camada de fotopolímero. Graças à precisão do sistema CTP, a chapa digital é capaz de reter pontos de até um porcento. Estes pontos mínimos melhoram a definição da imagem nas áreas de alta luz e criam o diferencial de qualidade da chapa digital. No entanto, pontos abaixo de 3 porcento em chapas flexográficas sempre se mostraram frágeis, podendo ser removidos por procedimentos de limpeza agressivos, substratos abrasivos ou imprecisões mecânicas da impressora. O correto seria afirmar que pontos abaixo de 3 porcento podem comprometer a durabilidade da chapa em certas situações, seja esta digital ou convencional.
Nem sempre. A chapa digital de topo plano” poderá até piorar a qualidade. A chapa digital, aumenta o nível de detalhes na impressão, o que significa também o aumento do nível de dificuldade. “A chapa digital de topo plano” contribuirá decisivamente para melhorar a qualidade quando todas as outras variáveis que afetam o resultado da impressão estiverem controladas, incluindo o treinamento de operadores para lidar com variáveis de maior precisão.
Embora constitua uma alternativa interessante em certas situações como no caso de degradês que terminam em zero, a retícula estocástica é pouco utilizada principalmente na flexografia onde os pontos por serem maiores, evidenciam o efeito visível objecionável de jato de areia. Há um certo concenso de que a melhor retícula para a flexografia continua sendo a boa e antiga de ponto redondo e que as demais são indicadas para resolver situações específicas.
É preciso conhecer a tiragem e outras características do produto para calcular o custo de impressão. A priori, a flexografia tem um custo mais alto de pré-impressão devido ao preço das chapas, exigindo tiragens maiores para a sua diluição. Em contrapartida a chapa Flexografia de foto polímero é capaz de suportar mais de um milhão de impressões, sendo a flexografia bastante competitiva e muitas vezes, mais vantajosa do que a rotogravura, por exemplo.